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Cloud computing ou computação em nuvem, é simplesmente a entrega sob demanda de serviços de computação através de uma rede de comunicação, sendo a mais comum delas a Internet, conhecida como “a nuvem”.

Armazenar dados, garantir a segurança da informação e a acessibilidade dos registros empresariais em qualquer dispositivo: você já conhece as vantagens da cloud computing, certo? Afinal, contar com um sistema dessa categoria na organização traz agilidade e economia para os processos. E os tipos de nuvem? Você sabia que nem todas as clouds são iguais?

Então, siga conosco. Neste post, explicaremos tudo o que é preciso saber sobre os tipos de nuvem, suas vantagens, desvantagens e particularidades!

Os 3 tipos de nuvem

A computação em nuvem já conquistou os gestores. O sistema — que inicialmente se popularizou por conta da aplicação doméstica — vem crescendo e ganhando espaço nas companhias. Conduzido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o Estudo Anual de Panoramas e Tendências do Mercado Brasileiro de Software revelou dados relevantes ainda em 2017.

O levantamento da ABES confirma a importância da cloud computing para empreendedores e gestores de grandes empresas. De acordo com o divulgado, R$ 2,25 bilhões foram investidos em sistemas de nuvem no Brasil em 2016. E esses números aumentam a cada ano. Atualmente existem 3 tipos de nuvem que que as empresas podem contratar e utilizar. Veja quais são:

1. Nuvem pública

Um serviço de nuvem pública é aquele prestado por um desenvolvedor ao usuário doméstico comum ou a empresas, através da internet. Ou seja, quem contrata o serviço é o próprio usuário. Assim, o provedor do serviço é quem tem a obrigação de zelar pela hospedagem, proteção, manutenção e pelo gerenciamento dos dados armazenados na plataforma.

Quanto aos custos, o cliente só é cobrado pelos recursos que são utilizados, como infraestruturas de aplicação, softwares para funcionamento ou infraestrutura física. Desse modo, o modelo de nuvem pública tem como grande vantagem o baixo investimento, sendo o mais indicado para micro e pequenas empresas ou para as startups que estão se lançando no mercado. A implantação é simples e rápida, dispensando, inclusive, o auxílio de um profissional.

Quem tem pouco capital para investir em tecnologia também vai aproveitar bem esse primeiro modelo. No entanto, a contratante pode vir a enfrentar algumas dificuldades, como instabilidades no sistema ou insuficiência na segurança, pois o provedor abriga diversos usuários.

2. Nuvem privada

Quando falamos em nuvem privada, nos referimos a um serviço de cloud computing prestado dentro da empresa. Ele oferece as funções-padrão do sistema de nuvem — aumento de produtividade, escalabilidade, flexibilidade e acesso remoto —, mas para uma única organização ou para um grupo fechado. Assim, os recursos de TI não são partilhados com outros usuários que não os do ambiente corporativo.

Nesse modelo, a empresa é a responsável por integrar os departamentos na nuvem, contando instalação, manutenções e infraestrutura provenientes da empresa que disponibiliza o serviço de cloud privado. Tendo isso em vista, avalie bem a condição financeira do seu negócio antes de investir nessa alternativa, que custa mais do que a nuvem pública.

Uma nuvem desse tipo tem uma rede inteligente e flexível, possibilitando uma experiência de usuário estável. Isso significa mais segurança para seus dados e mais confiança no uso da nuvem. É uma boa pedida para empresas que estão em franca expansão, porque consegue processar grandes volumes de demanda, além de ter respostas ágeis.

3. Nuvem híbrida

O nome já sugere a fusão entre os modelos de nuvem privada e pública. Na opção híbrida, algumas características de ambos os tipos de nuvem anteriores estão presentes. A empresa pode armazenar seus dados locais e informações importantes em uma nuvem privada, mas fazer a transferência dos arquivos para demais clouds.

A nuvem híbrida seria o modelo ideal para qualquer empresa. Isso porque seus recursos são extensos, pois há tanto uma função local, para os processos do dia a dia, quanto um servidor remoto, para as atividades mais complexas.

No entanto, a nuvem híbrida custa caro, já que agrega os dois tipos de nuvem prévios, tornando-a inviável para pequenas e médias empresas sem um bom capital para investir em tecnologia. Além disso, a segurança dos dados pode ficar abalada quando os arquivos são transferidos para a nuvem pública.

Agora você sabe tudo sobre os tipos de nuvem disponíveis no mercado. Qual recurso mais chamou sua atenção? Qual delas seria a escolha ideal para sua empresa? Queremos saber! Conte para a gente nos comentários!